quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011







O resfriado escorre quando o corpo não chora.

A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as
aflições.

O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.

O diabetes invade quando a solidão dói.

O corpo engorda quando a insatisfação aperta.

A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.

O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.

A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.

As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.

O peito aperta quando o orgulho escraviza

O coração enfarta quando chega a ingratidão.

A pressão sobe quando o medo aprisiona.

As neuroses paralisam quando a"criança interna"
tiraniza.

A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da
imunidade.

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- Autor Desconhecido.

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