Componho uma música.
Depois te passo a partitura.
Ela fala dos tais "últimos tempos".
Todavia fala de esperanças,
de pensar seriamente,
do caos que nos aporta.
Fala dos medos que temos,
dos que provavelmente
ainda teremos.
Será que temos tentado
vencer esses desafios?
Ou temos um pacto
com anos e anos de dor?
Partindo do pré suposto
que enfatizamos a violência,
que damos atenção
audiência à essas histórias,
não vai sair uma música
como Eterna Paixão.
Temos que tirar as pedras
do caminho, arrastar atitudes
sem delírios.
Ou um dia optarmos,
pelo que sobrou.
Cecilia Fidelli.
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