segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Prefácio do meu livro - IMPROVISOS -CECILIA FIDELLI
Prefácio do meu livro - IMPROVISOS -
Desse assim de ir dizendo...
Em poesia só se inventa.
E poeta é aquele que passa a vida,
consentindo suas minimezas do poucos olhos que as vêem,
seja desse mundão envolvendo-nos talqualzinho nós a todos
ou no cada seu mundo interno.
Ruím no poeta é quando nele pouca coisa renova-se.
Assim dizendo, não consegue inrepetido e,
de inda pior, mistura poema em prosa.
Quando escapa do traquejo de ser ritmo
e não leva o jeito criança de lambuzar as palavras
no gosto mel de inventar.
Cecília é nada disso.
Traz o jeito de bêbada que ama.
Dança de alma dizendo.
Enfeita-se às madrugadas,
urra versos à alma da lua.
Arranha-se das dores que tem.
E poeta, poemanta.
Irineu Volpato.
Em poesia só se inventa.
E poeta é aquele que passa a vida,
consentindo suas minimezas do poucos olhos que as vêem,
seja desse mundão envolvendo-nos talqualzinho nós a todos
ou no cada seu mundo interno.
Ruím no poeta é quando nele pouca coisa renova-se.
Assim dizendo, não consegue inrepetido e,
de inda pior, mistura poema em prosa.
Quando escapa do traquejo de ser ritmo
e não leva o jeito criança de lambuzar as palavras
no gosto mel de inventar.
Cecília é nada disso.
Traz o jeito de bêbada que ama.
Dança de alma dizendo.
Enfeita-se às madrugadas,
urra versos à alma da lua.
Arranha-se das dores que tem.
E poeta, poemanta.
Irineu Volpato.
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